segunda-feira, abril 16, 2007

A dança da chuva existe...


A felicidade não tem endereço e nem receita, despojada e irreverente ela acontece quando a gente se permite na natureza da gente solta, liberdade despreendimento.
Algumas vezes o ser se basta...
A questão da ingratidão da memória é séria, a memória comemora a dor ao longo de um tempo sem fim, o gozo é fugaz. Em algumas pessoas a felicidade é viável, em outras não se vê.
Minutos extensos molham a terra seca e castigada, crianças brincam, crianças que não crescem.
Tramas tomam tempo e cobram seriedade e malícia. Na simplicidade nada disso acontece, morde-se a fruta e pronto. Ponto. Demora mas a gente acha, tô dizendo.

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