A direção a tomar, e que mundo de possibilidades cabe em uma escolha. E o mais complicado é que só cabe um eu em cada escolha, então fica entre eu e mim mesma esse egoísmo da existência. E quanto você gosta do seu eu? Quanto você arrisca por ele? E esse seu eu é mais eu quando diante dos outros? Quantos eus amam você e quantos eu você pode suportar?
É uma puta confusão cutucar o ego, aproximar-se e perceber que por mais eus que se carregue, não existe eu sem outro... O que existe é solidão.
Essa encruzilhada é que leva ao respeito ou desprezo, ao amor e ao ódio, à incompletude e à vaidade, à virtualidade e sua aridez.
Todo eu carece de cuidado, não esbarre sem aviso: seu eu para mim é um outro, que me inspira dignidade e surge como uma face oculta e nova, a descobrir.
sexta-feira, janeiro 26, 2007
sexta-feira, janeiro 12, 2007
Estrelinha, princesa do tempo
O que eu venho dizendo é que estou aprendendo o valor de errar, a possibilidade de acerto adormecida no erro, e nem é despeito: mas ganhar sempre é tedioso.
E venho tentando dizer a você, enquanto te bombardeiam com mitos de sucesso e notoriedade, que não tenha tanta pressa. É com uma certa prudência e reserva, com pequenos acertos vem grandes sacadas . Eu aprendi isso ontem e olha quanta estrada e bueiro me envolveram em vão, nessa jornada de vida.
Aqui entre uns poucos livros, na lida diária contra as adversidades ou pequenos sucessos, tecem-se histórias, que se esbarram. Às vezes guerras pessoais se arrastam, perdidas suas razões e origens. É preciso desconfiar delas, subreptícias, se infiltrando, escorrendo sangue inocente.
Ophelia aprende, você aprende, não somos mais projeção.
E venho tentando dizer a você, enquanto te bombardeiam com mitos de sucesso e notoriedade, que não tenha tanta pressa. É com uma certa prudência e reserva, com pequenos acertos vem grandes sacadas . Eu aprendi isso ontem e olha quanta estrada e bueiro me envolveram em vão, nessa jornada de vida.
Aqui entre uns poucos livros, na lida diária contra as adversidades ou pequenos sucessos, tecem-se histórias, que se esbarram. Às vezes guerras pessoais se arrastam, perdidas suas razões e origens. É preciso desconfiar delas, subreptícias, se infiltrando, escorrendo sangue inocente.
Ophelia aprende, você aprende, não somos mais projeção.
quarta-feira, janeiro 10, 2007
Dogma
propostas
critérios
metas
sobretudo não pisar pessoas
sobretudo gargalhadas gratuitas
sobretudo eu com você
antes de tudo,
o nosso time.
critérios
metas
sobretudo não pisar pessoas
sobretudo gargalhadas gratuitas
sobretudo eu com você
antes de tudo,
o nosso time.
quarta-feira, janeiro 03, 2007
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