quinta-feira, agosto 31, 2006

Às vezes fico às voltas com o desejo de atender seu pedido, mas não se pode enredar qualquer um na teia de materiais que constróem essa realidade de olhos olhantes olhares...

A vida retalhada por momentos tão diferentes que parecem formas correntes de loucura, dispostas como sonhos se apagando na vigília, se alimentando do fantástico na tecitura do concreto, trocando de máscaras conforme a festa, trocando de par conforme a fantasia, trocando tantas noites pelos dias.

Em algum lugar deve estar guardado o fruto desse trabalho, que a medida do feito vai se mostrando por fazer e, quanto mais penosa, mais vulnerável é a existência humana.

Mapeado o corpo, procurar o centro, o titereteiro da vida, o chacra primordial...

E, com preguiça de tantos mecânicos professores, voltamos à sexualidade... que nos responde com gozo.

por hoje é só.

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