sexta-feira, junho 08, 2007

Amigos sempre



Eu ia andando pela manhã, e queria falar de coisas que são improdutivas e fora de pauta. Eu queria mesmo era encontrar alguém prá ser pessoa minha amiga, amiga nova, que fosse engraçada e inteligente, não sentisse inveja, nem fizesse intrigas e pudesse ver comigo quanta coisa acontecendo nesse momento de alerta e mundo louco, amigo sempre. Enquanto espero esse amigo ideal, esqueço minhas aporrinhações. Porque agora mesmo há uma exposição de quadros, um sem número de grandes versos, música de orquestra, música de viola e improviso, jazz e pop e rock, e o prazer de esticar as pernas na rua, o meu livro fechado me reservando mais revelações surpreendentes, roupa nova e sapato velho.
Agora não me sinto mais tão só, me chega um mail tão gentil, notícias hilárias do Brasil, venta agradavelmente, meu copo d'àgua, sorry, hoje quase nem tenho mais o que dizer.
Eu sei, eu sei, faltou alguma coisa na edição passada, o poema para a múmia tá de posse do Roy... esse editor alucinado.

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