quarta-feira, novembro 22, 2006

o dia do inimaginável

Ocorre que me deram uma dica, tipo, posta seus sonhos. Já que tô rasgando dinheiro (só nota de um, real/virtual...). E com as pedras que me atiram, construirei o meu lar - podre. Enfim vou contar.
No sonho 1 - Descobria a casa dela, conversávamos sobre a loucura e seu contágio, sobre a lucidez delirante. A necessidade da realidade e que ela não existe, da mesma forma que a loucura seria uma impressão passageira, como as distorções das imagens próximas do fogo, todo o tempo estamos à beira do fogo de olhos abertos sic. Depois eu disse a ela que amava demais sua presença e ela dizia prá não ter mais medo, medo dos gritos e gestos pseudoalucinados.
sonho 2 - Era chantageada por um canalha, de fisionomia banal e familiar. Oprimida então pulei a janela, era o mar raso onde eu queria afogar quem me seguisse, muito raso e eu não pude me vingar. Tudo era romper a opressão... Sempre essa coisa maldita para o feminino.
pff, esquece o diagnóstico, a coisa anda desse jeito, mas já me importam alguns amigos, sobretudo os que vivem em apuros, caçando confusão e pedindo conselhos: bah... Euzinha? tem certeza?

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